Atire a primeira flor, quem não gostaria de flutuar por dentro de uma grande bola de sabão com reflexos furtacor.
Que se movimentasse num contar do tempo em que desse para observar e pensar tudo.
Atire a segunda flor, quem de vez em quando ou de vez em sempre, nos ultimos tempos, sente um cansaço existencial daqueles de responsa mesmo.
Tão denso que fica difícil levar uma reflexão até o fim e acaba por deixar assuntos pelo meio do caminho.
Tá, a gente foca, se concentra e o que precisa ser feito aparece feito outdoor na nossa frente. E nos lembramos que temos instrumentos para transformar inspirações e aspirações.
A gente suspira o agora e tenta desenhar o amanhã com comprometimento em cada passo dado. O passado, nos nutre com sua experiência e memórias.
A VIDA anda à flor da pele e isso nos fragiliza, pois o solo parece não dar conta de acolher tantas questões.
Mas na sequência do suspiro sabemos que é preciso "fazer". Idealizar, realizar, criar novas estruturas e redes de proteção.
Precisamos do encontro com o outro e com nós mesmos. Necessidades pessoais e coletivas precisam de novo redimencionamento.
Muito chantily em cima das expectativas nos relacionamentos, pode ser a grande receita da frustração.
Taí um assunto que requer terra arada, nutrida e oxigenada para abrigar tantos desafios.
Valha-me e a nós todos, Nossa Senhora dos Amores. Não sei se ela existe ou se é cultuada. Para mim, se esticar o braço, tenho a sensação de poder tocar. Seja como for, assunto delicado é esse.
Olhe nos olhos, coloque a mão no coração.
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