As transformações que foram se configurando, até que como um vulcão adormecido que desperta cuspindo seu rio de fogo, nos defrontamos com urgências.
Universo ávido por mudanças, por uma gigantesca e urgente virada.
Resistirmos à isso, se possível for, é lutar contra vida nova, é apostar num estar no mundo e na própria vida engessados.
Manter-se em tal estado de rigidez provoca rupturas agressivas e outras dificuldades áridas se tornam inevitáveis.
Ouvir a própria alma e a alma do mundo é estar vinculado amorosamente ao chamado que fará a diferença.
Ao chamado para a grande força da unificação ao invés do investimento na separatividade, na dualidade.
Livremente, podemos experimentar soltar nossas mãos do medo paralisante, e substituí-lo pela confiança de que a colheita poderá ser farta, a depender da semeadura.
A consciência precisa ser plural, a partir de cada individualidade, cada singularidade.
É nos conectarmos de maneira criativa, intuitiva e magnética com a possibilidade da grande transformação, do grande salto, do pulo do gato.
Desafie aquilo em que acredita, experimente-se, faça de uma maneira que nunca imaginou ser possível, abra-se para um outro padrão energético.
Este sim é o novo tempo. Organizado a partir do chakra cardíaco, do amor abundante, alegre e esperançoso, produtor de consciências sintonizadas com a energia mais cristalina e poderosa, reverenciando o lugar que ocupamos energeticamente no universo e depurando incessantemente nossas escolhas e atitudes.
#MônicaBergamo #Astrologia #2020
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