No poderoso esquenta, até dia 19 quando chegam ao aspecto exato, e aí
vão aos poucos se afastando, até que dia 23, o aspecto se dilui de vez.
A gente leva tudo e mais um pouco para um relacionamento.
Nossa biografia inteira, que na esmagadora maioria das vezes está mal
alinhavada, incompreendida, cheia de fios soltos. E a tendência qual é?
Engancharmos feito anzol a cada complexo – usina de energia que abriga nossos
conteúdos feridos, inconscientes, sombrios,
mal resolvidos. Quando cutucado, automaticamente
o complexo é ativado, e aí está a receita da praticamente eterna permanência, na
ante sala do inferno.
A gente repete, se machuca, machuca o outro, magoa e o script, caso varie, é
muito pouco.
Vamos no automático como se isso fosse natural.
Pode
até ser comum, pois é do humano, mas não é este o propósito do encontro de dois
adultos.
Assim sendo, a única coisa que compreendo possa ser curativa, é mesmo o
autoconhecimento.
Conhecer os nossos bastidores é o que de melhor podemos fazer por nós e por
quem nos cerca. Invista em você, do contrário, acredite, ficará muito aquém do
que poderia.
Descortinar-se
é um bom foco. Isso traz ampliação da nossa consciência e cria a possibilidade
de direcionarmos a nossa vida conforme nos parece pulsante. Invista na
possibilidade de melhores escolhas e qualidade de VIDA!
A intensidade com que desejamos o amor e os prazer aumenta e temos ainda o
estímulo para encontrarmos saídas diferentes, inovadoras, criativas.
Não
falta energia, cada pedacinho do nosso altar interno parece erotizado e
buscando por VIDA que reflete aqui do
lado de fora.
Tente
sair do padrão, dos paradigmas exaustos, coloque energia aí!
O outro, nos revela.
Imagem: David White
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#Tesão #Inspiração #Entrega #CasalCósmico
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