Após a primeira inspiração, quando passamos a respirar sem a ajuda do cordão umbilical, começamos a trocar energia com o nosso Universo.
A partir deste momento, adquirimos uma espécie de DNA astrológico, o
nosso Mapa Astral, que contém preciosas informações ao nosso respeito.
É como um reflexo na Terra da representação celeste simbólica daquele
momento.
“O que está em baixo é como o que está em cima” disse Hermes
Trimegisto. Ou ainda como disse Jesus: - “Assim na Terra como no Céu”. Estas
frases nos representam como Microcosmos, criados à imagem e semelhança do
Macrocosmo.
A Astrologia, praticada com seriedade e responsabilidade, e aplicada de
maneira individual e profunda, é como se fosse uma grande
bussola. Pode sugerir direções, apontar alternativas e nos ajudar a
enfrentar obstáculos a partir da compreensão do que determinada experiência
pretende nos ensinar.
Apresenta-nos potencialidades, pode apontar fragilidades, dificuldades,
conflitos, e sugerir como usar todos estes elementos a favor de um
desenvolvimento mais pleno e produtivo, a partir de um leque de novas
perspectivas.
São múltiplas as possibilidades, alternativas e esclarecimentos que uma
leitura astrológica pode nos oferecer, a partir das quais poderemos refletir e
fazer escolhas de maneira consciente e responsável, usando do nosso livre
arbítrio.
Dotada de um saber milenar, ilumina o que desconhecemos ao nosso próprio
respeito e que nos torna únicos. Aquelas características que podem ser
compreendidas e aprimoradas a favor de uma maior harmonia.
O objetivo da Astrologia não é lidar com fatos imutáveis e tristemente
fadados e sim lidar com o imenso potencial que cada um de nós possui.
A Astrologia é um contínuo processo de autoconhecimento e orientação perante
nossos desafios e um investimento na própria evolução.
#Astrologia #Autoconhecimento #Orientação #MônicaBergamo
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