A gente leva tudo e mais um pouco para um relacionamento.
Nossa biografia inteira, que na esmagadora maioria das vezes está mal
alinhavada, incompreendida, cheia de fios soltos. E a tendência qual é?
Engancharmos feito anzol a cada complexo – usina de energia que abriga nossos
conteúdos feridos, inconscientes, sombrios, mal resolvidos. Quando
cutucado, automaticamente o complexo é ativado, e aí está a receita da
praticamente eterna permanência, na ante sala do inferno.
A gente repete, se machuca, machuca o outro, magoa e o script, caso varie, é
muito pouco. Vamos no automático como se isso fosse natural. Pode até ser comum, pois é do humano, mas não é este o propósito do
encontro de dois adultos. Assim sendo, a única coisa que compreendo possa ser
curativa, é mesmo o autoconhecimento. Conhecer os nossos bastidores é o que de melhor podemos fazer por nós e por
quem nos cerca. Invista em você, do contrário, acredite, ficará muito aquém do
que poderia. Descortinar-se é um bom foco. Isso traz ampliação da nossa consciência e
cria a possibilidade de direcionarmos a nossa vida conforme nos parece
pulsante. Invista na possibilidade de melhores escolhas e qualidade de VIDA! A intensidade com que desejamos o amor e os prazer aumenta e temos ainda
o estímulo para encontrarmos saídas diferentes, inovadoras, criativas. Não falta energia, cada pedacinho do nosso altar interno parece
erotizado e buscando por VIDA que reflete aqui do lado de fora. Tente sair do padrão, dos paradigmas exaustos. Coloque energia na
comunicação. O outro, nos revela. Pense
nisso.
Imagem via Pinterest
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